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DOCUMENTÁRIO
DOCUMENTÁRIO

  1. ALELUIA, O CANTO INFINITO DO TINCOÃ (2020)
  2. BABENCO - ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU (2019)
  3. CELACANTO PROVOCA LERFÁ-MÚ (1979)
  4. DIVINAS DIVAS (2016)
  5. EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL (1984)
  6. ERVA BRUXA (1970) 
  7. HISTÓRIAS DA FOME NO BRASIL (2017)
  8. LAERTE-SE (2017)
  9. PARA SEMPRE CHAPE (2018)
  10. O PROCESSO (2018)
  11. WILSINHO GALILÉIA (1978)

 

 

 

Assistir Histórias Da Fome No Brasil online no Globoplay

HISTÓRIAS DA FOME NO BRASIL (2017)

OK.RU / YOUTUBE

Lançado pela organização Ação pela Cidadania, o documentário mostra um panorama da fome no país, desde o Brasil Colônia até a saída do Mapa da Fome, em 2014. O filme conta histórias reais, de pessoas que viviam, na época, com insegurança alimentar grave, e mostra imagens impactantes que evidenciam o quanto a desigualdade social impacta a vida dos mais pobres.


Wilsinho Galiléia (1978) - IMDb

WILSINHO GALILÉIA (1978)

OK.RU / YOUTUBE

Dirigido por João Batista de Andrade

ELENCO: Paulo Weudes — Wilsinho, Gilberto Moura - Ramiro, Ivan José - Chiquinho, Telma Helena — Patrícia, Cláudia de Castro - Geni, Fausto Brunini, Jorge Cerruti, Sergio Oliveira, Rubens Brito, Luis Carlos Rossi, Paulo Lago, Luis França

Reconstrução da vida trágica de Wilsinho, transformado em bandido perigoso desde os 14 anos, várias vezes preso e finalmente fuzilado pela polícia na casa de sua namorada Geni.


Em Nome da Segurança Nacional (1985) - IMDb

EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL (1984)

OK.RU

Diretor: Renato Tapajós

Elenco: Adherbal Hercules, Amauri Alvarez, Alípio Freire, Carlos Cambraia, Carlos Seidl, Denise Del Vecchio, Ênio Gonçalves, Eudes Carvalho, Henrique Lisboa, Júlio Calasso, Marcos Kaloy, Maria do Carmo Sodré, Milton Magini, Nágela Maria, Pacco Sanches, Paulo Rizzitano, Pedro Moulin, Regina Lopes, Roberto Sapão, Sílvia Poppovic, Zé Jornaleiro, Dersu Cachoeira e Jorge Odara por Grupo Tetra, Teotônio Villela, Adilson Barros, Antonio Fagundes

(...) o Tribunal Tiradentes, ocorrido em São Paulo, sob a presidência de Teotônio Villela, em que se discutiram as origens, a legislação e a filosofia da segurança nacional, o arbítrio que ela impunha à sociedade, suas implicações etc. etc., com imagens de repressão, desfiles militares e depoimentos de pessoas que sofreram seus rigores.


Erva Bruxa (1970) - YouTube

ERVA BRUXA (1970) 

VIMEO / YOUTUBE

Dirigido por Paulo Gil Soares

ERVA BRUXA É O NOME POPULAR PELO QUAL O TABACO TAMBÉM É CONHECIDO. A PLANTAÇÃO DE FUMO POR PEQUENOS AGRICULTORES EM REGIME FAMILIAR NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO. O PROCESSAMENTO DO FUMO. O TRABALHO SAZONAL QUE DURA NO MÁXIMO TRÊS MESES. A CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS SEGUNDO DEFINIÇÃO DO GOVERNO FEDERAL, TRABALHO INTEIRAMENTE MANUAL, QUE PROVOCA ALERGIAS RESPIRATÓRIAS E DERMATOSES NOS TRABALHADORES. O APROVEITAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA NA INDÚSTRIA BRASILEIRA NÃO ULTRAPASSA OS 10 PORCENTO DA PRODUÇÃO, FICANDO O RESTANTE PARA A EXPORTAÇÃO, MUITO MAIS LUCRATIVA. CACHOEIRA E SÃO FÉLIX, CIDADES CONHECIDAS NO PASSADO COMO CENTRO DA ECONOMIA FUMAGEIRA, NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ENTRARAM EM DECADÊNCIA. DO ANTIGO FAUSTO, RESTAM APENAS AS RUÍNAS DOS SEUS MONUMENTOS COLONIAIS E UMA INDÚSTRIA CLANDESTINA DE CHARUTOS QUE ABASTECE UMA FAIXA POPULAR DE CONSUMIDORES. A CULTURA DO FUMO TIPO ‘CAPEIRO’ E DO TIPO BAHIA/BRASIL E A MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA GERADA PELO MERCADO EXPORTADOR.


Documentário em homenagem a Mateus Aleluia estreia na TVE Bahia

ALELUIA, O CANTO INFINITO DO TINCOÃ (2020)

OK.RU

Diretora: Tenille Bezerra

Entre o Brasil e Angola, entre Salvador e Luanda, o músico Mateus Aleluia apresenta sua concepção da arte e da vida, contrapondo as interpretações contemporâneas com as canções da época em que se apresentava no trio Os Tincoãs.


BABENCO - ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU (2019)

OK.RU

Direção: Barbara Paz

Elenco: Hector Babenco, Regina Braga, Willem Dafoe, Paulo José, Xuxa Lopes, Selton Mello, Fernanda Montenegro, Bárbara Paz, Carmo Sodré, Fernanda Torres, Dráuzio Varella

"Não sei o que veio antes, viver ou filmar", diz Babenco em determinado momento do filme. O documentário de estréía da diretora Barbara Paz venceu o Prêmio em Veneza de melhor documentário em 2019, e foi indicado pelo Brasil para representar o país na disputa de uma vaga ao Oscar de melhor filme internacional em 2021. Um feito extraordinário para um filme que fala à alma e ao coração de fãs de Hector Babenco ou a quem apenas ama a sétima arte. O filme retrata os últimos anos de vida de Babenco, que descobriu estar com Câncer quando terminou de filmar "O beijo da mulher aranha" e por quase 40 anos, carregou a doença consigo, fazendo dela o motivo para continuar filmando mais e melhor, e claro, em busca do filme perfeito. em praticamente todos os seus filmes, o signo da morte está presente, e em seu canto do cisne, "Meu amigo Hindu", Willian Dafoe é o seu alter ego, um homem em estado terminal. Misturando cenas de seus filmes famosos com registros domésticos de Babenco e Barbara no hospital, ou em atividades domésticas ou férias, o filme, rodado em belo preto e branco, é embalado pela melancólica canção de Radiohead, "Exit music". A cena final, em Hong Kong, onde Babenco imagina estar filmando após sua morte, é de fazer emocionar até os corações mais duros.
Vontade de rever toda a filmografia de Babenco! Aquele que se dizia sem pátria: na Argentina era considerado brasileiro, e no Brasil, um argentino.

Primeiro Filme Brasileiro sobre Pichação - Celacanto Provoca Lerfá-Mu!  (1979) - YouTube

CELACANTO PROVOCA LERFÁ-MÚ (1979)

YOUTUBE

Dirigido por Carlos Frederico Rodrigues

Primeiro filme sobre pixação da história da cinematografia brasileira. O diretor Pedro Camargo, no final da década de 70, entrevista de forma anônima pixadores do Rio de Janeiro. Atravessando imagens da cidade à época, uma filosofia anônima, enigmática, disruptiva da monotonia de uma gramática unívoca, irrompe tanto nas análises sociológicas e filosóficas feitas pelos piXadores, quanto por seus rabiscos incapturáveis. Movimento de incaptura que brota inesperado das franjas de um processo ditatorial.


O Processo – Vitrine Filmes

O PROCESSO (2018)

OK.RU

Diretora: Maria Augusta Ramos

O documentário acompanha a crise política que afeta o Brasil desde 2013 sem nenhum tipo de abordagem direta, como entrevistas ou intervenções nos acontecimentos. A diretora Maria Augusta Ramos passou meses no Planalto e no Congresso Nacional captando imagens sobre votações e discussões que culminaram com a destituição da presidenta Dilma Rousseff do cargo.


Para Sempre Chape Nacional

PARA SEMPRE CHAPE (2018)

DRIVEGOOGLE / YOUTUBE

Em 2016, a Chapecoense, time de futebol da cidade de Chapecó, se classificou para a final do campeonato Sul-Americano, algo inédito para o clube até então. No entanto, a trajetória histórica foi interrompida no dia 28 de novembro do mesmo ano, quando o avião que transportava o time para a grande partida sofreu um grave acidente, provocando a morte de 71 pessoas. Depois de meses de luto e muita comoção, a Chapecoense se reergueu e deu continuidade ao legado daqueles que partiram, rumo ao topo novamente.


LAERTE-SE (2017)

OK.RU

Diretoras: Lygia Barbosa, Eliane Brum

Laerte-se analisa a construção da identidade de gêneor e o significado de masculino e feminino, enquanto explora os problemas que Laerte enfrenta ao se apresentar como mulher e os seus talentos artísticos.


DIVINAS DIVAS (2016)

OK.RU

O Teatro Rival, no Rio de Janeiro, completou a pouco tempo 70 anos de existência, testemunhando toda uma efervescência social, política e artística. Na coxia, por um bom tempo, cresceu a menina Leandra Leal, neta do fundador do teatro. Assim como Tatiana Issa no documentário "Dzi Croquettes", Leandra Leal se apegou às suas memórias para construir um belo elo narrativo e emocional com um grupo de transformistas remanescentes do Teatro de revista dos anos 60, apelidadas em um espetáculo de "Divinas Divas". Batalhadoras pela luta contra a diferença e a descriminação, todas elas buscaram o reconhecimento pessoal na Arte. Atrizes, bailarinas, cantoras, as "Divas" são Rogéria, Jane di Castro, Eloina dos Leopardos, Marquesa, Camille K, Divina Valeria, Fujika de Holliday e Brigitte de Búzios, que se revezam no filme com relatos impecáveis, divertidos e emocionantes da trajetória pessoal de cada uma. Linda direção de estréia de Leandra Leal, que narra o filme em offs diluídos pela memória do passado. Edição campeã de Natara Ney e um plano sequência que remete ao do filme "Os bons companheiros", memorável e antológico, orquestrada pelo operador de steadicam Gu Ramalho. Imperdível.