NACIONAL
FATOS HISTÓRICOS DO TIRO DE GUERRA 19 RIO BRANCO (1910)
Direção: José Medina
Um marido farrista deixa a esposa só em casa no dia do aniversário de seu casamento. O criado, condoído com a tristeza da esposa, imagina um plano para ajudá-la a reconquistar o marido: esposa e criado fingem um adultério e, chamado à casa por um bilhete anônimo denunciando a pretensa traição da esposa, o marido acredita na farsa. Louco de ciúmes, prepara-se para matar os amantes quando o criado lhe conta a verdade. Regenerado com a lição, marido e mulher fazem as pazes e trocam carinhos. Filmagens na Avenida Paulista, em frente ao Trianon e Parque Siqueira Campos.
Direção: Annibal Requião
A chegada à Curitiba do Tiro de Guerra 19 Rio Branco, após ter conquistado no Rio de Janeiro a 7 de setembro de 1910, o primeiro lugar entre todos os Tiros do Brasil. O desfile de soldados, a revista da tropa e a apresentação das armas. O coronel João Gualberto Gomes de Sá Filho faz a entrega da Bandeira Nacional ao comandante do destróier Paraná, em solenidade na qual discursa. O destróier no cais de Paranaguá, detalhes do convés da embarcação. O funeral do coronel João Gualberto em 1912, com cortejo saindo do Tiro de Guerra, ladeado por multidão, e a salva de tiros na Praça Tiradentes.
Dirigido pelo português Francisco Dias Ferreira dos Santos
O filme conta a simples mas divertida história de um menino "traquinas", que pinta as lentes dos óculos de seu avô enquanto ele dorme. O homem, ao acordar, pensa ter ficado cego, criando uma série de confusões na casa.