Dr. Dolittle (Robert Downey Jr) vive com uma variedade de animais exóticos e conversa com eles diariamente. Quando a jovem rainha Victoria (Jessie Buckley) fica doente, o excêntrico médico e seus amigos peludos embarcam em uma aventura épica em uma ilha mítica para encontrar a cura.
Baseado no personagem do Doutor Dolittle criada por Hugh Lofting, e é principalmente baseado em Viagens do Doutor Dolittle.
Dirigido por Stephen Gaghan
Quando o garoto herói Shazam é oferecido para se juntar à Liga da Justiça, ele reluta, mas quando seus rivais, a Monster Society, colocam a Liga em perigo, ele é o único que pode salvá-los.
Dirigido por: Matt Peters
Maggie Diggins, uma Wombat transformada em Mulher Maravilha, involuntariamente se torna a super-heroína da cidade depois de salvar a contragosto um super-herói novato planador de açúcar de certa destruição.
Dirigido por: Ricard Cussó
Ivan é um gorila muito especial, no entanto, ele sofre por não saber sobre o seu próprio passado. Com a ajuda de sua amiga Stela, uma elefante, eles vão atrás de pistas para desvendar os mistérios relacionados à vida passada de Ivan e planejam uma fuga do cativeiro em que vivem.
Dirigido por: Thea Sharrock
Dirigido por Brenda Chapman
Um estrategista político democrata (Steve Carell) tenta ajudar um veterano de guerra a vencer a eleição municipal em uma cidade predominantemente de direita, no estado de Wisconsin.
Dirigido por: Jon Stewart
Uma policial investiga um predador sexual e acaba descobrindo um casal com um segredo horrível e um esquema de corrupção sinistro.
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Tainá Müller | Verônica "Verô" Torres |
Camila Morgado | Janete Cruz |
Eduardo Moscovis | Cláudio Antunes Brandão |
Antônio Grassi | Wilson Carvana |
Elisa Volpatto | Anita Berlinger |
Sílvio Guindane | Nelson |
Adriano Garib | Victor Prata |
Reynaldo Gianecchini | Matias |
Pedro Nercessian | ASA |
Klara Castanho | Ângela |
Ator/Atriz | Personagem | |
---|---|---|
José Rubens Chachá | Carlos Alberto | |
César Mello | Paulo Torres | |
Alice Valverde | Lila Torres | |
DJ Amorim | Rafael "Rafa" Torres | |
Johnas Oliva | Lima | |
Cassio Pandolfi | Júlio Torres | |
Aline Borges | Tânia Costa de Menezes |
Ator/Atriz | Personagem | Episódio |
---|---|---|
Julia Ianina | Marta Campos | "Bom Dia, Verônica" |
Charles Paraventi | Pai da Marta | |
Rosa Piscioneri | Regina | |
Pally Siqueira | Deusdete "Deusa" Camargo da Silva | |
"Dentro da Caixa" | ||
Renan Duran | Lucca | |
Marina Provenzzano | Janice "Nice" Cruz | "Uma Visita Inesperada" |
Maria Luisa Sá | Edimara | |
Roberta Santiago | Eneida Lima | "Ciao, Principessa" |
Sacha Bali | Gregório Duarte | |
Vanja Freitas | Maria | |
Juliana Lohmann | Paloma | "Fora da Caixa" |
Raissa Xavier | Jéssica | |
Juliana Lohmann | Paloma | "A Gaiola" |
Araci Breckenfeld | Enfermeira | "Voa, Passarinha" |
Rosa Marya Colin | Dona Rosa | |
Lucélia Pontes | Cícera | |
Vanja Freitas | Maria | |
Sacha Bali | Gregório Duarte | "A mulher que sabia demais" |
Dirigida por José Henrique Fonseca. Baseada no romance homônimo de Ilana Casoy e de Raphael Montes (que o escreveram sob o pseudônimo Andrea Killmore)
Mesmo depois de sofrer uma emboscada, Verônica continua a seguir o carro de Brandão com a ajuda de Nelson.
Verônica joga tudo para o alto e decide se vingar em nome de Tânia e Janete, cujo caderno de palavras cruzadas dá pistas sobre o local exato do sítio.
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Diretor: Wych Kaosayananda
ELENCO: Mark Dacascos, Kane Kosugi, Vanida Golten, Julie Condra
Um pistoleiro chamado Kai voa para Bangkok, pega uma arma e pede um táxi. Ele oferece muito dinheiro a uma motorista profissional para ser sua motorista a noite toda. Mas quando ela percebe que Kai está cometendo assassinatos brutais em cada parada, é tarde demais para ir embora. Enquanto isso, um detetive da polícia corre para descobrir a sequência de assassinatos antes que mais sangue seja derramado.
Os artistas golpistas Theresa e Robert passaram 26 anos treinando sua única filha, Old Dolio, para roubar e enganar em cada oportunidade. Durante um roubo desesperado e mal concebido, eles atraem a atenção de uma estranha, que quer fazer parte do próximo golpe – apenas para ver seu mundo virar completamente ao avesso.
Dirigido por: Miranda July
Além disso, Gabriella Wilde, Kristoffer Polaha, Amr Waked, Natasha Rothwell e Ravi Patel foram escalados para papeis não revelados.
No primeiro crossover do MonstroVerso, universo cinematográfico da Warner Bros, acompanhamos a história dos protetores de Kong que embarcam em uma jornada perigosa para encontrar o verdadeiro lar do gorila gigante. Entretanto, tudo sai do controle quando um Godzilla enfurecido começa a deixar um rastro de destruição pelo planeta Terra. Agora, o rei da ilha da caveira precisará deter o rei dos monstros. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra. Será que o mundo sobreviverá ao duelo de monstros? Façam as suas apostas!
Dirigido por Adam Wingard
É uma continuação de Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) e Kong: Ilha da Caveira (2017)
Além disso, Hakeem Kae-Kazim interpreta o Almirante Wilcox; Ronny Chieng interpreta Jay Wayne; John Pirruccello interpreta Horace; e Chris Chalk interpreta Ben. Zhang Ziyi e Jessica Henwick foram escaladas, mas não apareceram na versão final do filme, com Ziyi pretendendo ter reprisado seu papel de Godzilla II: Rei dos Monstros.
Direção é de Suzy Lopes, Tony Silva e Leo Palma
Elenco da encenação estão Pedro Delgado, Fernanda Maranho, Erika Paz, Renã Herbert e Elias Matias.
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Quando um grupo de ricos caçadores de troféus modifica geneticamente os ovos de Graboid para criar a melhor experiência de caça, não demora muito para que sua presa escape dos confins de sua pequena ilha e comece a aterrorizar os habitantes de um centro de pesquisa de uma ilha próxima. O chefe do centro de pesquisa e seu segundo em comando Jimmy (Jon Heder) localizam o único homem que é um especialista em matar Graboids: o único e agora relutante, Burt Gummer (Michael Gross). Uma vez a bordo, Burt lidera o grupo em uma guerra total contra os Graboids maiores, mais rápidos, terrivelmente inteligentes e os Shriekers, que se multiplicam rapidamente!
Dirigido por Don Michael Paul
Atores | Personagens |
---|---|
Michael Gross | Burt Gummer |
Jon Heder | Jimmy |
Jackie Cruz | Freddie |
Richard Brake | Bill |
Caroline Langrishe | Jas |
Cassie Clare | Anna |
Sahajak Boonthanakit | Mr. Bowtie |
Matthew Douglas | Dr. Richards |
Randy Kalsi | Wall Street |
David Asavanond | Pretty Boy |
Boonma Lamphon | Ishimon |
Iris Park | Investigadora Iris |
Mikey Black | Investigador Black |
Aukrawut Rojaunawat | Garoto Parkour |
Bear Williams | Mohawk |
Alexander Winters | Burly Hunter |
A Netflix andou na frente e lança a sua versão de "Os novos Mutantes". Dirigido pela dupla de cineastas responsáveis por alguns filmes da franquia "Atividade paranormal", e do cult geração millenium "Nerves", "Power" tem no elenco o luxo total de Jamie Foxx, Rodrigo Santoro e Joseph Gordon Levitt, além da presença magnética de Dominique Fishback, do ótimo drama racial "the hate U give".
O filme lembra um thriller protagonizado por Bradley Cooper em 2011, "Sem limites", sobre uma droga que, quando tomada, ativa os sentidos do usuário, fazendo ele ter poderes jamais imaginados. A diferença aqui, em "Power", é que a droga, que custa uma fortuna, transforma a pessoa em um super heróis pelo período de cinco minutos. O mutante e seu poder varia de pessoa em pessoa, mas tem os que tomam e morrem imediatamente.
Jamie Foxx é Art, um ex-fuzileiro, que serviu de cobaia para um experimento científico, e cuja filha foi sequestrada. Art passa anos em busca da filha, e para tal, conta com a ajuda de Robin (Dominique Fishback), uma traficante que negociou a droga, e Frank (Levitt), policial.
O roteiro em si não traz nenhuma novidade, é a porradaria, efeitos e pós-produção que estamos acostumados a ver. O legal aqui, mesmo, é ver esse elenco giga, se divertindo em tiradas de super heróis, e muito provável, uma continuação estará pro vir. Pipoca de primeira linha.
DIREÇÃO: Henry Joost e Ariel Schulman
Will Smith se reuniu com as estrelas Alfonso Ribeiro, Tatyana Ali, Karyn Parsons, Joseph Marcell, Daphne Reid e o DJ Jazzy Jeff no clássico set da sala da família Banks. A reunião também apresenta o retorno da atriz original da tia Viv, Janet Hubert, que deixou o show depois de três anos em 1993. Houve rancor entre Hubert e Smith desde sua partida, levando muitos a acreditar que ela nunca apareceria para a reunião. No entanto, parece que ela e Smith consertaram as pontes, quando ela apareceu no especial, que também apresenta uma linda homenagem ao falecido James Avery (Tio Phill).
Direção: Marcus Raboy
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Continuação do terror "O boneco do mal" de 2016, dirigido pelo mesmo cineasta, William Brent Bell. A trama lembra todos aqueles filmes de bonecos maléficos que já assistimos: "Annabelle" e "Brinquedo assassino" são os exemplos mais conhecidos, além de buscar referências em “A profecia” até pelo modelito de roupa usada pelo menino. O roteiro é o mesmo de sempre: uma família traumatizada se muda para uma casa nova, que fica afastada da cidade. A família: pai, mãe e o filho pequeno tentam aos poucos se acostumar com o local. O filho encontra na redondeza um boneco enterrado, e resolve adotá-lo. O menino apelida o boneco de Brahms e a partir desse momento, ele muda de atitude, causando estranhamento na mãe, que acha que o filho tem andado muito estranho ultimamente. O que diferencia esse filme de muitos outros, é o seu elenco. Katie Holmes e o ator irlandês Ralph Ineson conferem dignidade ao projeto. Por eles, e por alguns bons sustos, mesmo que óbvios, valem a conferida desse filme de terror.
Dirigido por William Brent Bell
Mais uma adaptação do livro de Jack London, adaptada inúmeras vezes no cinema, A diferença é que agora, o cachorro herói Buck, um São Bernardo, é um animal 100% construído em computação gráfica. Não somente Buck, mas todos os outros cachorros do filme são CGI. Ao mesmo tempo que isso possibilita "animar" as emoções dos cachorros, é o seu pior defeito: tudo sôa extremamente falso. Penso se não teria sido melhor fazer o filme todo em animação, ou como em "O Rei Leão", recriar tudo em computação. A mistura de atores e CGI não ficou com bom resultado. Para quem não se incomodar com a tecnologia, irá encontrar bons atores (Harrison Ford, Omar Sy) lidando com Buck. No final do século 19, na Califórnia, Buck vive com seus patrões: um juiz e sua esposa. Ricos, eles permitem que Buck seja o companheiro desastrado e bagunceiro. Buck, no entanto, é sequestrado e levado para Yukon. Lá, ele é arrematado em um leilão por Perrault (Omar Sy) e Françoise, uma dupla de carteiros que entrega cartas na região gelada. Buck e outros 8 cães compõe uma matilha que leva a dupla de carteiros. Buck precisa lidar com o ciúme do chefe dos cães, Spitz, e com um orador da cidade, o mau humorado Thompson (Harrison Ford), que na verdade, age dessa forma após a morte de seu filho e assim, deixando sua esposa para trás. O filme se passa na época da busca do ouro nos Estados Unidos e tem como pano de fundo a cobiça e ganância de caçadores de ouro. O filme é soturno e violento para crianças pequenas, e talvez ingênuo para adultos. A curiosidade fica por conta da direção de Chris Sanders, diretor das animações de sucesso "Como treinar o seu dragão" e "Lilo e Stich". A outra curiosidade é que o diretor e o roteirista conferiram a cada cachorro a personalidade de cada um dos 7 anões de Branca de neve, para conferir individualidade.
Diretor: Chris Sanders, baseado no romance de 1903, The Call of the Wild.
FESTIVAL EUROVISION DA CANÇÃO: A SAGA DE SIGRIT E LARS (Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga, 2020)
DIREÇÃO: David Dobkin
Eu não morro de amores pelo Will Ferrell e raramente o acho engraçado (“Os Outros Caras” e “Escorregando para a Glória” são raras exceções). Mas tenho um fraco por comédias sobre o mundo da música, e isso me fez encarar “Eurovision” – sobre a famosa competição de música realizada anualmente na Europa, e conhecida pela sua breguice. Ferrell “interpreta” seu personagem de sempre: o bobalhão que almeja uma conquista relevante na vida, aqui em versão islandesa. Ele e Rachel McAdams formam o duo “Fire Saga”, que não é lá muito respeitado na pequena vila de pescadores na Islândia onde os dois vivem. Até que uma trágica explosão mata todos os candidatos locais ao Eurovision, e resta apenas a famigerada Fire Saga para representar o país na competição! O filme escapa da armadilha de apresentar os protagonistas Lars e Sigrit como completos perdedores. Na verdade eles cantam bem e até parecem ter certo talento musical (“Double Trouble”, a música que a dupla apresenta no torneio, é suficientemente grudenta para virar um desses hits de temporada). Claro que como o protagonista de Will Ferrell é um incorrigível trapalhão, tudo que ele toca vira desastre. Outra surpresa do roteiro é não apresentar o principal rival da dupla no Eurovision – um afetado cantor cantor russo interpretado por Dan Stevens – como “grande vilão” da trama, a exemplo do que é comum nesse tipo de história (o cara até se revela gente boa no final). Mas o humor é extremamente limitado, dividindo-se entre as patetices habituais de Ferrell (aqui nem sempre em seus melhores momentos) e tiradas mais específicas sobre o mundo da música, que somente quem tem mais familiaridade com o assunto vai pegar. Além da participação de vários artistas de verdade, como a cantora Demi Lovato e o apresentador de TV Graham Norton, há ainda uma curiosa aparição de Pierce Brosnan como o pai de Will Ferrell. Seu personagem é um tanto desperdiçado, e mesmo num filme que já é longo demais (duas horas!) fica a impressão de que várias das suas cenas foram cortadas – por exemplo, há um antigo conflito entre Brosnan e a mãe da personagem de McAdams que é mencionado apenas vagamente. No fim, ainda que a duração seja um exagero, o filme tem lá seus méritos e diverte até mesmo quem, como eu, não morre de amores por Will Ferrell. E é tão brega e fiasquento quanto o verdadeiro Eurovision.
Dirigido por Adil El Arbi e Bilall Fallah
Pra começo de conversa, sim, eu gosto bastante da série “Bad Boys”. Acho o original um filmaço (provavelmente um dos melhores filmes de ação dos anos 1990), e o segundo um filme inchado e longo demais, mas ainda assim com alguns momentos bem engraçados. Então é lógico que eu não perderia este “Bad Boys para Sempre”, sequência tardia, lançada quase 20 anos depois, e com o maior cheirinho de caça-níqueis. O fato de ser o primeiro episódio sem a direção de Michael Bay poderia tanto comprovar este argumento quanto servir para injetar sangue novo no negócio. E quer saber? Gostei bastante, dei boas risadas e novamente saí satisfeito do cinema. É nítida a tentativa de transformar “Bad Boys” numa franquia estilo “Máquina Mortífera”, trazendo de volta todo mundo que já apareceu nos filmes anteriores e até fazendo referências obscuras que só quem gosta muito dos outros dois vai pegar (tipo a dificuldade do chefe de polícia interpretado por Joe Pantoliano com o basquete, aqui aparentemente herdada pela filha). As cenas de ação até parecem melhor dirigidas, ou pelo menos você compreende um mínimo do que está acontecendo na tela - bem diferente do “estilo Bay” de direção e edição. Mas a grande sacada do filme, claro, é mais uma vez a química entre os protagonistas. Will Smith e Martin Lawrence continuam ótimos, e muito engraçados, trabalhando juntos, e quase todas as piadas funcionam. É um negócio incrível porque, com raras exceções, eu geralmente não consigo suportar cinco minutos de Smith e Lawrence SOZINHOS, trabalhando separados em seus próprios filmes, mas consigo aceitar numa boa os dois em parceria - quem sabe porque um anula os excessos do outro? O roteiro escrito por (entre outros) Joe Carnahan é muito esperto em fazer brincadeiras com a idade dos heróis. Enquanto Stallone insistiu em fazer seu Rambo septuagenário indestrutível e incansável no novo e horroroso filme da sua série, esse terceiro “Bad Boys” opta por tirar onda do fato de os outrora jovens Smith e Lawrence já parecerem tiozões na balada, e agora precisarem pintar o cavanhaque grisalho ou tomar certas pílulas azuis. Quando finalmente coloca óculos para enxergar melhor ao atirar nos vilões, Lawrence comemora: “Parece imagem em HD!”. Como já acontecia no segundo filme (cuja conclusão era em Cuba), este também termina num país latino onde os policiais supostamente não teriam qualquer jurisdição - agora o México, atual vilão preferido do cinema de ação hollywoodiano. E com uma contagem de cadáveres absurda que deixa o Rambo velhote a passar vergonha. Três belas mulheres de diferentes faixas etárias, duas delas latinas (Paola Nuñez, Kate del Castillo e Vanessa Hudgens), complementam o programa e participam ativamente da ação como heroínas e vilãs. Os dois pontos baixos são a participação muito pequena da impagável Theresa Randle, como a esposa do personagem de Lawrence, e o final difícil de engolir, em que tudo se resolve fácil demais com o grande malvado da trama. Deixa-se as portas escancaradas para um possível quarto filme da ressuscitada franquia, agora quem sabe com uma nova geração de protagonistas. Mas ora bolas, se uma coisa terrível como “Velozes e Furiosos” pode se perpetuar, por que não os “bad boys, bad boys, what you gonna do”?
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O elenco é formado por Leandro Hassum, Danielle Winits, Elisa Pinheiro, Louise Cardoso, Arianne Botelho, Miguel Rômulo, Rodrigo Fagundes, José Rubens e Levi Ferreira.
Direção: Roberto Santucci
Em Tudo Bem no Natal que Vem, Jorge (Leandro Hassum) é um homem rabugento que sempre odiou o Natal e costuma fazer de tudo para evitar as comemorações dessa data. Na véspera do feriado, ele cai do telhado e bate a cabeça. Quando acorda, percebe que está vivendo o Natal do ano seguinte, e continua revivendo diversos Natais em um ciclo interminável.
Dois criminosos implacáveis entram na casa de um médico em decadência, para receber atendimento médico depois que um deles é baleado durante um assalto que deu errado. Sabendo que ele não tem o conhecimento necessário para consertar o invasor ferido, o médico deve proteger sua família a todo custo.
Dirigido por: Matt Eskandari
DIREÇÃO: Fernando González Molina
Baseado na obra escrita por Dolores Redondo, publicada originalmente em 2014
A história começa com um bebê sendo sufocado, o que é o ponto de partida para mais uma investigação de Amaia Salazar (Marta Etura), pronta para enfrentar os pesadelos do seu passado e os segredos do Vale de Baztán.
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A história segue um bilionário de tecnologia que contrata uma equipe de destemidos mercenários para proteger uma peça de tecnologia que, se exposta, pode destruir o mundo.
Dirigido por: Matt Eskandari
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Dirigido por Edu Menin. ELENCO: Kevin Vechiato, Danielle Diz, Lucas Rangel, Alice Oliveira e Matheus Borges
Matheus desaparece misteriosamente e Lucas, Dani e Fu precisam desvendar um esquema sinistro, envolvendo animais indefesos. Com ajuda de uma espiã, eles fazem de tudo para expor uma empresa corrupta.
Um jovem clandestino está a bordo de uma arca interestelar para a Nova Terra. Com a ajuda de um experiente companheiro de tripulação, ele deve superar um terror cósmico malévolo com a intenção de usar a nave espacial como arma.
Dirigido por: John Suits
Na trama de Troco em Dobro, Spenser (Mark Wahlberg), um ex-policial mais conhecido por causar problemas do que resolvê-los, acabou de sair da prisão. Mas ele se vê obrigado a ajudar seu antigo treinador de boxe Henry (Alan Arkin) e permanece na cidade de Boston mesmo com a intenção de ir embora. Quando dois ex-colegas de Spenser são assassinados, ele recruta Hawk (Winston Duke), um lutador de MMA, para ajudá-lo a investigar e levar os culpados à justiça.
Dirigido por: Peter Berg
Um turbulento e pouco ortodoxo Papai Noel. Ele está lutando contra o declínio do seu negócio. Para piorar a situação, após receber um pedaço de carvão no Natal, um garoto de 12 anos contrata um assassino para matar o bom velhinho.
Dirigido por: Eshom Nelms, Ian Nelms
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Policial e reservista da marinha, Callahan (Jai Courtney) tenta viver ao máximo dentro das regras. No entanto, tudo muda quando seu irmão mais novo, Oyster (Nat Wolff), vai preso após uma briga de bar e pega uma sentença de 25 anos atrás das grades. Indignado, o policial questiona sua posição, se vendo obrigado a escolher entre a dedicação à carreira e a devoção à família.
Dirigido por: Henry Alex Rubin
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Em 2092, a tripulação da nave Spaceship Victory, formada por quatro rebeldes em busca de sonhos e lixo espacial, encontram uma robô humanoide, anteriormente utilizada como arma de destruição em massa. O piloto faz de tudo para ganhar dinheiro mas está sempre falido e, com este robô a bordo, sua equipe se vê em um negócio extremamente arriscado.
Direção: Sung-hee Jo
Um Grupo de criminosos aceita um acordo para trocar suas penas pela participação em uma missão espacial à procura de energias alternativas, mas a viagem toma rumos inesperados quando uma tempestade de raios cósmicos atinge a nave.
DIREÇÃO: Claire Denis
Exibido com grande sucesso no Festival de Sundance 2020, e adquirido pela Netflix, “Ligue djá” é um delicioso e extravagante filme sobre uma das personagens mais icônicas da televisão mundial: Walter Mercado, o mais famoso astrólogo da mídia, que em tempos áureos, atingiu 120 milhões de espectadores na comunidade hispânica. O astro mexicano Eugenio Derbez define quem foi Walter Mercado: “Quando o vi pela primeira vez, levei um choque: ele era homem, mulher, uma espécie de feiticeiro? Nascido em Porto Rico em 1932, no berço de uma família pobre de plantadores de cana, Walter desde criança já se via diferente de seus irmãos. Sua mãe percebeu e disse que o apoiava no que ele quisesse ser. Quando um dia, ainda criança, um pássaro caiu em sua frente, quase morto, Walter o pegou, assoprou e assim, o pássaro ressuscitou e voou. Uma vizinha viu e avisou a todos, e logo, uma longa fila se fez na sua casa, de pessoas querendo sua benção. Walter trabalhou como ator em telenovelas. Quando entrou no elenco de uma peça, foi chamado para gravar uma promo em uma rede de televisão. O produtor pediu para que Walter apresentasse um programa de astrologia, pois o viu pegando a mão de toda a equipe e lendo a sorte de todos. A partir daí, surgiu o astrólogo Walter Mercado, famoso pelo bordão “Mucho, mucho amor”. Em 2019, ano de sua morte, aos 87 anos, de insuficiência renal, Walter teve uma exposição em Miami, comemorando seus 50 anos de televisão. No Brasil, o seu ex-agente, Bill Bakula, diz que ele era conhecido pelo bordão ”Ligue djá”, rendendo até uma entrevista com Marilia Gabriela. Suas famosas capas e cristais começaram a ser confeccionados por estilistas famosos, como Versace, e as pedras, da Swarowsky. O filme se atém a vários aspectos de sua vida: a briga judicial com o ex-agente Bill Bakula, acusado de roubar milhões e tê-lo enganado; a forma como a mídia e programas de humor começara a ridicularizar a sua figura, com trejeitos afeminados e questionando a sua sexualidade; a sua vanguarda, que inspirou muitos da comunidade LGBTQIA+, sendo um pioneiro no não binarismo e assexuado; os memes da geração Millenium, que o reverenciam e perpetuam sua imagem. Celebridades como o ator porto riquinho Lin Manuel Miranda, que interpreta o musical “Hamilton” na Broadway, se enche de amores e carinho quando encontra Walter. Para quem ficou apaixonado pelo documentário da Netflix, “Tiger King”, que fala de um universo Kistch, brega e bizarro, não pode perder ‘Ligue djá”. Uma aula de extravagância e de criação de uma persona que revolucionou a cultura pop.
Dirigido por: Cristina Costantini, Kareem Tabsch
Em Por Que Você Não Chora, Jéssica (Carolina Monte Rosa), menina de origem humilde que veio do interior para estudar na Capital, se depara com um novo mundo durante o estágio na faculdade de psicologia, quando passa a atender Bárbara (Bárbara Paz), diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline. Jéssica é séria demais. enquanto Bárbara é uma bomba relógio. Jéssica nada sabe de si, Bárbara está sempre em processo de autoconhecimento. Enquanto Bárbara vai ganhando limites e confiança para recuperar sua vida, Jéssica vai descobrindo que nunca teve uma.
Direção: Cibele Amaral
Uma casa guarda mais que segredos. Guarda uma estranha Menininha, que consegue alterar para sempre a vida e a morte de quem chegar para ser o novo residente do local.
Um agente da CIA conhecido como O Protagonista (John David Washington) é recrutado por uma organização misteriosa, chamada Tenet, para participar de uma missão de escala global. Eles precisam impedir que Andrei Sator (Kenneth Branagh), um renegado oligarca russo com meios de se comunicar com o futuro, inicie a Terceira Guerra Mundial. A organização está em posse de uma arma de fogo que consegue fazer o tempo correr ao contrário, acreditando que o objeto veio do futuro. Com essa habilidade em mãos, O Protagonista precisará usá-la como forma de se opor à ameaça que está por vir, impedindo que os planos de Sator se concretizem.
Direção: Christopher Nolan
Em um dia normal, a vida de Greg é cheia de família, amor e um cachorrinho indisciplinado - mas apesar de tudo isso, Greg tem um segredo. Hoje é diferente, porque ele pode aprender que não tem nada a esconder.
Um casal é envolvido em um mistério de assassinato bizarro (e hilário). Trabalhando para limpar seus nomes e resolver o caso, precisam descobrir como eles e seu relacionamento podem sobreviver à noite.
Dirigido por: Michael Showalter
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Após um grave acidente em uma gruta interditada, Jesus se torna o único sobrevivente. No local foram encontrados, além dele, quatro corpos. A perícia indica que esse mesmo jovem assassinou brutalmente seus amigos, esposa e a guia de turismo. Em estado grave, o rapaz nega os assassinatos e recusa-se a colaborar com a polícia. Certo de que sua esposa foi possuída por uma força demoníaca, ele pede ajuda a uma madre.
Dirigido e produizido por Arthur Vinciprova
Ator/Atriz | Personagem |
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Carolina Ferraz | Helena |
Arthur Vinciprova | Jesus |
Nayara Justino | Ana |
Pietro Mário | Padre Gabriel |
Monica Izidoro | Marina |
Luciene Martes | Lúcia |
Fábio Soares | Caio |
Jhenifer Emerick | Laura |
Élida Barros | Mulher no ônibus |
Bia Castro | Joven Sinhá |
Mel Ribas | Filha de Helena |
Ana Vinciprova | Helena Joven |
Em Bac Nord o ano é 2012. Os distritos do norte de Marseille, França, tem um recorde muito preocupante: a área com o recorde de crime em todo o país. Cansados da mesmiçe de sempre, três policiais, juntos chamados BAC Nord querem mudar isso ao terem a chance de derrubar uma onda de tráfico no local. Em um setor de alto-risco, os policiais ás vezes podem acabar ultrapassando a linha de segurança, até que um dia a justiça se volta contra eles e quando uma informante faz um pedido estranho.
Direção: Cédric Jimenez
Com o perdão do trocadilho, a melhor coisa desta nova versão de “O Homem Invisível” é o que NÃO vemos. O diretor-roteirista Leigh Whannell (vindo do ótimo “Upgrade” e das séries “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”) utiliza planos abertos em que os personagens parecem sozinhos, sugerindo (porém sem mostrar nada) a presença do vilão invisível em algum ponto do enquadramento. Às vezes, até, o personagem visível sai do quadro e a câmera continua filmando o cenário vazio, forçando o espectador a esquadrinhá-lo de cabo a rabo em busca de qualquer elemento que possa denunciar a presença de um homem invisível ali (o pequeno movimento de algum objeto, a respiração do vilão...). Nem sempre isso acontece, claro, e é possível que Whannell esteja apenas brincando com as nossas expectativas – não há ninguém ali, mesmo invisível. E assim, de maneira especialmente criativa, ele acaba jogando o próprio espectador no pesadelo de paranóia da protagonista: mas E SE houvesse alguém ali? Ao contrário de outras adaptações do tema, cujo foco está no cientista que se torna invisível (desde a primeira adaptação para o cinema, em 1933, até “O Homem Sem Sombra”, de Paul Verhoeven, anos atrás), em “O Homem Invisível” nós enxergamos (ou não) pelos olhos de uma de suas vítimas. Elisabeth Moss, da série “The Handmaid’s Tale”, é a esposa que resolve fugir de casa à la Julia Roberts em “Dormindo com o Inimigo” após anos de uma relação tóxica. O problema é que o ex-marido possessivo, do qual não vemos a cara até a cena final (outra inspirada brincadeira do diretor), é um cientista que pesquisa a invisibilidade, e que usará sua criação para perseguir e enlouquecer a esposa fujona. Também ao contrário de outros homens invisíveis do cinema, que usam sua condição para se gabar e aterrorizar o mundo, o Griffin de 2020 prefere permanecer low profile e err... invisível, para que todos os outros pensem que a pobre protagonista está louca. Whannell sadicamente leva o próprio espectador a considerar que a mocinha está imaginando coisas no início. Mas é claro que, como o filme se chama “O Homem Invisível”, a ameaça anunciada acabará se apresentando. É impressionante o contraste entre este filme e “O Homem Sem Sombra”, lançado 20 anos atrás. Enquanto o filme de Verhoeven usava impressionantes efeitos especiais em CGI para demonstrar a condição do vilão (ele aparece sendo “moldado” por água, fumaça e até sangue), aqui Whannell optou por uma surpreendente abordagem minimalista, limitando as manifestações do seu homem invisível. É somente na meia hora final que a coisa começa a pegar, e curiosamente é nesse ponto que o filme fica mais fraco. Primeiro porque passa do momento ideal para terminar (no ataque de Griffin ao sanatório onde a esposa está internada); depois porque apela para uma lamentável “reviravolta” na identidade do vilão; e finalmente por recorrer a uma cena final desnecessária e absurda. Não chega a estragar o filme, e Whannell volta a se firmar como um dos diretores-roteiristas mais imaginativos da nova geração. Mas, como já acontecera em “O Homem Sem Sombra”, o ato final novamente é o mais problemático – como se nem Whannell, nem Verhoeven soubessem como terminar seus filmes. Ainda assim, dentro do tema, este novo “O Homem Invisível” é (novamente com o perdão do trocadilho) um filme que deve ser visto.
Escrito e dirigido por Leigh Whannell, inspirado no romance de 1897 de H. G. Wells, já adaptado pela Universal Studios em 1933.
EPISÓDIOS 01 / 02 / 03 / 04 / 05 / 06 / 07
A história da dupla de irmãos contada em uma docussérie que mostra seus shows emblemáticos, clipes marcantes e momentos em família.
Além dos depoimentos dos irmãos e de familiares, a série ainda contou com depoimentos de famosos como Antônio Fagundes, Ana Maria Moretzsohn, Fernanda Gentil, Fernanda Paes Leme, Fernanda Rodrigues, Gilberto Gil, Hugo Gloss, Ivete Sangalo, Laura Pausini, Luciano Huck, Max Pierre, Milton Guedes, Moogie Canazio, Paulo Vilhena, Raoni Carneiro, Renato Aragão, Roberto Carlos, Rodrigo Santoro, Serginho Groisman, Tiago Iorc, Toquinho e Wagner Santisteban.
Dirigido por: Rodrigo Reinhardt
DIREÇÃO: Fradique. ELENCO: José Kiteculo, Filomena Manuel, David Caracol, Tito Spyck.
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Curiosa a trajetória do ator Emile Hirsch, que nos anos 2000 despontou em Hollywood como uma das grandes promessas, realizando filmes como "Speed racer", e o drama independente de Sean Penn, "Na natureza selvagem", recebendo elogios de toda a crítica. Mas a sua carreira não decolou, fazendo participações ou filmes sem muito brilho. Kate Bosworth, a Lois Lane no 'Superman" de Bryan Singer, também não estourou. Mel Gibson entrou na lista negra de quase todo o cinema por conta de sua postura conservadora que desagradou a muita gente. Pois são justamente esses três atores que protagonizam "Força da natureza', um filme de ação rodado em San Juan, Porto Rico. A história já é mega batida, e toda a produção tem um look de Filme B. Um furacão chega em San Juan, e os policiais Jess e Cardillo (Hirsch) precisam evacuar um prédio. Lá, eles conhecem a enfermeira Troy (Bosworth) que tenta retirar o seu pai (Mel Gibson) do prédio, mas ele não quer. Outros moradores também se recusam a sair. Paralelo, uma quadrilha de bandidos invade o prédio para localizar o apartamento onde está localizado um morador que mantém um quadro roubado famoso, que vale milhões. Mel Gibson está super mal aproveitado, o filme não tem muito ritmo e o roteiro também não ajuda muito, é tudo muito óbvio e sabemos exatamente tudo o que vai acontecer. Como não podia deixar de acontecer, ainda dá tempo para um romance. Para passatempo, é um quebra-galho.
Dirigido por Michael Polish
Reboot da famosa série de terror japonesa iniciada em 2004 e que teve uma versão americana dirigida pelo mesmo cineasta japonês do filme original, "O Grito" agora vem com um diretor totalmente novo, Nicolas Pesce, que também escreveu o roteiro. Nicolas dirigiu o excelente filme de terror independente "Os olhos de minha mãe", em 2016, e em 2018, dirigiu o estranho "Piercing". em seus filmes, Nicolas mostrava uma predileção pelo sinistro e pelo mórbido. No entanto, em "O grito", infelizmente o diretor "segurou" um pouco o seu olhar mais autoral sobre o gênero terror e preferiu seguir a cartilha dos sustos fáceis e previsíveis. Samara, a fantasma cabeluda, agora vem na pele e osso de outros personagens, mais precisamente, de um casal e sua filha pequena, que morreram por conta da maldição da casa assombrada. Todos os que vão morar na casa, e consequentemente, quem cruza o caminho dos amaldiçoados, irão sofrer nas mãos dos possuídos pela Samara. O roteiro do filme é bastante confuso no seu vai e vem temporal. Nicolas conta pelo menos umas 5 histórias paralelas, que acontecem em épocas distintas, apenas para fazer um cruzamento entre todos os personagens. O destino de todos é o mesmo: serem amaldiçoados e mortos pelos fantasmas da família que habitou em uma casa mal assombrada. No elenco, alguns nomes famosos: o mexicano Damien Bichir, a australiana Jackie Weaver, o chinês John Choo...mas não são o suficiente para segurar toda a atenção do espectador. Nesse mundo de previsibilidade de Samara e seu som gutural, fica apenas o desejo de que esse reboot fosse original e surpreendente. Infelizmente, tudo é bastante batido, inclusive a famosa cena dos filmes originais e é copiada, que é a da mão de Samara surgindo no couro cabeludo de um personagem que toma banho.
Escrito e dirigido por Nicolas Pesce
CHRISTIANE TORLONI E ANTÔNIO FAGUNDES
Mike Pence e Rudy Giuliani apareceram no filme como eles mesmos.
Os espectadores que aparecem no filme incluem o vendedor Brian Patrick Snyder, a influenciadora digital e sugar baby Macy Chanel, o Pastor Jonathan Bright, dono do centro pró-vida, a coach de debutantes Jean Sheffield, o cirurgião plástico Charles Wallace, a babá Jeanise Jones, o dono da barbearia Alan "Randy" Knight, o clube de Mulheres Republicanas de Hillsborough, e os crentes na teoria da conspiração QAnon Jerry Holleman e Jim Russell, enquanto a sobrevivente do holocausto Judith Dim Evans faz uma participação póstuma.
Sid Miller, Donald Trump, e Donald Trump Jr. estavam originalmente no filme, mas suas cenas foram cortadas. A comediante Luenell também possuiu cenas no filme como a personagem Luenell, prostituta que casa-se com Borat no final do primeiro filme, mas suas cenas foram cortadas.
Direção: Ko Chen-Nien
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Em Guerra com o Vovô, Peter (Oakes Fegley) é forçado a deixar seu quarto quando Ed (Robert De Niro), seu avô, se muda para a casa da família. Insatisfeito em dormir no sótão e determinado a retomar seu espaço, o jovem arma diversas armadilhas para expulsar o avô, no entanto, o velho é mais esperto que o neto e pretende retaliar com seus próprios esquemas e armações. Que comece a guerra!
Dirigido por Tim Hill, baseado no livro infantil de 1984 de mesmo nome de Robert Kimmel Smith.
A julgar pela cena inicial de “Bala Perdida”, parece que teremos um daqueles tresloucados filmes franceses de ação na linha das absurdas franquias “Táxi” ou “Carga Explosiva”. O protagonista Alban Lenoir inclusive está bem parecido com Jason Statham (astro da trilogia “Carga Explosiva”), imitando a careca, a barba por fazer e até a cara de poucos amigos. Ele interpreta Lino, um mecânico especialista em tunar carros comuns para lhes dar mais velocidade e potência. Preso após um roubo que dá errado, ele é libertado por um policial gente boa com a condição de modificar as viaturas de sua equipe, de maneira que possam perseguir de igual pra igual os carros de uma perigosa quadrilha de traficantes que age em alta velocidade. Só que aí rola uma reviravolta, e a história que parecia um “Velozes e Furiosos Parte 15” vira um policial mais pé-no-chão: Lino é acusado por um crime que não cometeu e, perseguido pela polícia e pelos bandidos, precisa limpar o próprio nome. Para isso, deve sobreviver tempo suficiente para localizar um certo veículo com uma certa bala perdida encravada no painel, que pode incriminar uma dupla de agentes corruptos e livrá-lo da cadeia. Em seu primeiro longa, o diretor-roteirista Pierret mandou muito bem, com uma trama simples porém bem conduzida, narrada em ritmo alucinante, que não dá trégua para o espectador. As cenas de pancadaria e perseguição de carros foram filmadas sem os exageros ou atentados às leis da física que caracterizam as produções hollywoodianas na mesma linha. O momento em que Lino enfrenta meia dúzia de policiais para fugir de uma delegacia, por exemplo, passa longe daquelas lutinhas coreografadas que infestam o cinema de gênero, mostrando porradas “feias” e bastante realistas – como se os atores estivessem tentando se machucar de verdade. Também ao contrário do que acontece nesse tipo de filme, socos e cacetadas deixam hematomas enormes e bastante evidentes, especialmente no rosto dos personagens. E tudo converge para um ato final eletrizante, em que o protagonista precisa fugir da polícia conduzindo o carro-evidência que os corruptos querem ver destruído (uma situação semelhante ao final de “Rota Suicida”, de e com Clint Eastwood). Em resumo, “Bala Perdida” é um belo filme, e bem filmado também. O diretor parece entender o que funciona e o que não funciona nesse tipo de história, e evita abusar da boa vontade do espectador, ou dos efeitos de computação gráfica. Lembra bastante aqueles policiais com altas doses de ação que Hollywood fazia tão bem nos anos 1970-80, mas cuja receita parece ter desaprendido. Não se espantem se Guillaume Pierret for importado para os States...
Dirigido por: Guillaume Pierret
Filme de ação e Aventura, lançada pela Netflix, baseada em graphic novel de Greg Rucka, também autor do roteiro. Muita gente tá falando mal do filme, mas como não tenho referência dos quadrinhos, confesso que adorei. Charlize Theron é das melhores bad ass girl que tem atualmente no cinema, e sua persona de “Furiosa”, celebrizada em “Mad Max”, já deu crias: Ätômica” e agora esse “The old guard”, que certamente terá continuação. O elenco é formado por um elenco globalizado mega bombado: o belga Matthias Schoenaerts (de “Ferrugem e ossos”), o italiano Luca Marinelli (de “Martin Eden”), o holandês Marwan Kenzari (o Jafar de “Aladim”), KiKi Layne (de “Se a rua Beale falasse”), Chiwetel Ejiofor (de “12 anos de escravidão”) e Harry Melling (de “Harry Potter”), no papel do vilão Merreck. Os 5 primeiros fazem parte de um grupo de mercenários imortais, tipo Highlanders. Nos dias de hoje, eles são contratados por um ex-agente da CIA, mas tudo não passa de uma emboscada para comprovar que eles são imortais. Dirigido com bastante competência pela cineasta Gina Prince -Bythewood, do belo drama “A vida secreta das abelhas”, “The old guard” não inova no gênero, mas também não faz feio. É um ótimo passatempo, pipocão, repleto de inclusão na equipe, elenco e personagens, além de trazer uma sub-trama lésbica.
Dirigido por Gina Prince-Bythewood
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Direção: Armando Fonseca, Kapel Furman. ELENCO: Natallia Rodrigues, Gilda Nomacce, Greta Antoine, Luciana Stipp, Lívia Inhudes
Em Skull: A Máscara de Anhangá, um artefato místico perdido ressurge em São Paulo. A chamada "Máscara de Anhangá" faz com que seu dono encarne uma antiga entidade sedenta por sangue. A situação se complica quando Manco Ramirez (Wilton Andrade), responsável pela máscara, e Beatriz Obdias (Natallia Rodrigues) são envolvidos em uma trama que mudará suas vidas.
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Em Vigiados, dois casais em um retiro à beira-mar começam a suspeitar de que o dono da casa alugada, aparentemente perfeita, pode estar espionando-os. Em pouco tempo, o que deveria ser uma viagem comemorativa de fim de semana se transforma em algo muito mais sinistro, à medida que segredos bem guardados são expostos e os quatro velhos amigos passam a se ver sob uma luz totalmente nova.
Dirigido por Dave Franco
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DESTACAMENTO BLOOD (Da 5 Bloods, 2020)
Que um novo filme do Spike Lee é essencial em tempos de “Black Lives Matter” e bem no meio de uma nova onda de protestos raciais pelos Estados Unidos, não há dúvidas. Mas nessas horas também é importante não se deixar levar pelo coração e analisar seu “Da 5 Bloods” como o que ele realmente é: um trabalho irregular, desnecessariamente longo, que se perde da metade para o final; com algumas ideias geniais, mas outras nem tanto. A primeira versão do roteiro, que ficou anos circulando por Hollywood, era da dupla egressa do cinema B Paul De Meo e Danny Bilson (que escreveram “Trancers” e “Rocketeer”). Quando Lee entrou no projeto, reescreveu quase tudo com Kevin Willmott. A trama, que se passa no presente e no passado, mostra quatro veteranos do Vietnã, todos negros, voltando ao país onde lutaram contra a vontade nos anos 1960. O objetivo é tanto resgatar os restos mortais de um quinto companheiro deixado para trás, quanto a fortuna em ouro que eles roubaram e enterraram ainda durante a guerra (uma situação que lembra o excelente “Três Reis”, de David O. Russell, este situado na Guerra do Golfo). O primeiro ato é inspiradíssimo, com os coroas participando de uma animada festinha chamada “Apocalypse Now” e zanzando por um país pelo qual deram o sangue quase meio século atrás, lutando uma guerra que não era deles, numa época em que preferiam estar em casa lutando pelos próprios direitos. Um deles, Delroy Lindo, demonstra-se ele próprio um racista em relação aos vietnamitas, que ainda vê como inimigos de guerra, comprovando que o preconceito não tem cor e nem fim, só muda de alvo. Os flashbacks que remetem ao conflito são igualmente inspirados, com os quatro atores envelhecidos interpretando também suas contrapartes mais jovens, e apenas o quinto homem, o que morreu no Vietnã, representado como era então (pelo Pantera Negra Chadwick Boseman), já que a morte eternizou-lhe naquele visual, à la Bruce Lee ou Marilyn Monroe. O espectador até lamenta que essas memórias de guerra sejam tão poucas ao longo das quase três horas de narrativa. No momento em que o grupo finalmente entra na selva (acompanhado pelo filho de um deles, para fechar o “novo” quinteto), a narrativa começa a se perder em infinitas briguinhas e discussões (revelando feridas abertas do passado), e a apelar cada vez mais para um irritante senso de casualidade e conveniência. Me refiro ao fato de nossos protagonistas serem localizados com facilidade tanto por providenciais aliados, quanto por vilões de olho no ouro, estando numa selva com milhares de quilômetros de extensão (segundo a Wikipédia, metade do país é selva!). E mesmo da localização de providenciais minas terrestres, esquecidas desde os tempos da guerra, sempre que é preciso matar algum personagem. Como já fez várias vezes, o diretor Lee usa impactantes imagens históricas reais para mostrar que pouco mudou em termos de racismo nos Estados Unidos – e fatos como a recente execução de George Floyd, um homem negro desarmado, pela polícia apenas reforçam este sentimento e fazem “Da 5 Bloods” parecer mais atual e pertinente. A trilha sonora regada a Marvin Gaye e os diferentes estilos de filme e filmagem (digital, 16mm, gravações de telefone celular...) valorizam a proposta. Há um belíssimo filme na metade inicial, mas os excessos da outra metade acabam por enfraquecer o conjunto. E os momentos de “crítica política” envolvendo um boné da campanha de Trump (Make America Great Again) têm a mesma “sutileza” das piadas que o cinema brasileiro costuma fazer relacionando classe média e revista Veja. Então que o momento é relevante para o filme de Spike Lee, não há dúvidas; mas creio que o momento também merecia um filme menos titubeante do que este.
Dirigido por Spike Lee
Direção: George Walker Torres/Sérgio Machado
Criada pelo maestro e pianista Ricardo Castro, a NEOJIBA é formada por jovens baianos em situação de vulnerabilidade social e internacionalmente aclamada por sua excelência e originalidade. O filme revela as dificuldades e conquistas dos jovens músicos, as mudanças que a prática instrumental promove em suas vidas e como isso impacta suas famílias e comunidades. Para aqueles que encararam o desafio de ser músico com determinação e enorme esperança de melhorar suas vidas, o mundo abre suas portas.
Uma policial novata captura o assassinato de um jovem traficante em sua câmera. Depois de perceber que o assassinato foi cometido por policiais corruptos, ela se junta a uma pessoa de sua comunidade que está disposta a ajudá-la enquanto ela tenta escapar dos criminosos por vingança e da polícia que está desesperada para destruir a filmagem incriminadora.
Dirigido por: Deon Taylor
Carlos é um publicitário bem-sucedido, casado com Fabiana, com quem terá um filho. Após um evento na empresa, eles passam a ser atormentados por Jéssica e seu marido Rômulo, um estranho casal que desenvolve uma obsessão doentia pelos dois, colocando suas vidas e a de seus amigos em risco.
Dirigido por: Renato Siqueira
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Em Um Tio Quase Perfeito 2, longe da vida de trambiques e vivendo em harmonia com sua família, Tony (Marcus Majella) reina soberano no coração de seus sobrinhos. Porém, quando sua irmã começa a namorar Beto (Danton Mello), um homem aparentemente exemplar, ele corre o risco de perder a atenção dos pequenos. Determinado a acabar com a "concorrência", Tony vai fazer de tudo para que Beto não entre oficialmente para a família.
Dirigido por Pedro Antônio
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Em Jiu Jitsu, uma ordem antiga de lutadores precisam enfrentar um invasor alienígena, de seis em seis anos, para garantir a segurança da Terra. Quando Jake Barnes (Alain Moussi), um famoso herói de guerra e mestre de Jiu Jitsu, se recusa a enfrentar Brax, o indomável líder dos invasores, o futuro da humanidade fica por um fio. Ferido e com amnésia, Jake é capturado por um esquadrão militar para combater o intruso, sendo resgatado logo depois por Wylie (Nicolas Cage) e uma equipe de companheiros de Jiu Jitsu, que devem ajudá-lo a recuperar a memória e suas forças.
Diretor: Dimitri Logothetis
Dirigido por Sam Hargrave, baseado no Romance gráfico de 2014 ciudad de Ande Parks, Joe Russo, Anthony Russo, Fernando Leon Gonzalez e Eric Skillman.
Os filmes de ação mais interessantes da atualidade estão sendo feitos por dublês promovidos a diretores – caso de David Leicht e Chad Stahelski no cinemão classe A, e de Jesse V. Johnson no lado B. Esses caras sabem coreografar e filmar as cenas de tiro, porrada e bomba como ninguém, então por que colocar outro diretor menos experiente só para estragar o resultado final? O novo dublê-cineasta no rolê é Sam Hargrave, que trabalhou com os irmãos Anthony e Joe Russo nos filmes que eles dirigiram para o Marvel Studios, e recebeu as bênçãos da dupla para comandar este “Resgate”. Baseado numa minissérie em quadrinhos dos próprios Irmãos Russo, o filme é adrenalina pura. Não tem absolutamente nada de novo na história ou na forma de contá-la, mas são duas horas de ação incessante e bem dirigida, em que o número de mortos e feridos atinge níveis estratosféricos. O Thor Chris Hemsworth aparece como um mercenário fodaralhaço, enviado para a Índia com a missão de resgatar o filho de um bandidão local das mãos de uma quadrilha rival. Ele cumpre a missão logo no início do filme, porém é traído pelos empregadores (que não querem pagar a conta do resgate), e precisa fugir com o moleque pelas ruas de um país que não conhece, sendo caçado por homens das duas facções, por policiais corruptos e até por bandidos pé-de-chinelo em busca de fama e fortuna. As cenas de ação não se resumem aos tiros e explosões de praxe, com Hemsworth encontrando as maneiras mais dolorosas de espancar, quebrar e eliminar seus inimigos – o que deve ter custado uns bons arranhões (pra não dizer ossos quebrados) à equipe de dublês. E o novato Hargrave visivelmente está se divertindo muito na função. Ele se dá ao capricho de filmar um longo “falso plano sequência” que é de tirar o chapéu: uma explosiva perseguição de carros movida a tiros e colisões que é um prodígio de técnica e execução. Vá lá que o Thor como herói de ação não me convence totalmente, e que o papel ficaria melhor com um brucutu das antigas (se eles não estivessem muito velhos para dar conta do recado). Vá lá, também, que há uns defeitos gritantes, tipo o CGI porco numa cena de mergulho no início, ou a quantidade de vezes em que os personagens principais são atropelados/atingidos por carros e saem ilesos, ou toda a gratuita sequência envolvendo o personagem de David Harbour. Mas o filme nunca fica chato, e cumpre o que promete (ação incessante) como poucas produções recentes. Como curiosidade, a graphic novel que deu origem ao filme, chamada “Ciudad”, não se passava na Índia, e sim em Ciudad del Leste, no Paraguai – e o moleque a ser resgatado na verdade era uma menina, filha de um poderoso traficante brasileiro. A ambientação originalmente sul-americana ajuda a explicar a quantidade de policiais corruptos a serviço dos vilões no filme, bem como o clima meio “Cidade de Deus”, que inclui até uma quadrilha de moleques fortemente armados perseguindo o herói. Já o eletrizante tiroteio numa ponte, que acontece na cena final do filme, nos quadrinhos rola na Ponte da Amizade, que liga o Paraguai ao Brasil! Taí algo que seria interessante de ver, embora eu suspeite que o pobre Hemsworth não iria durar 15 minutos na América do Sul...
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Dirigido por: Tim Hunter
Depois de experimentar uma perda trágica, um casal adquire um motel deserto onde descobre uma série de eventos perturbadores e inexplicáveis que ocorrem dentro de um dos quartos frequentemente solicitados.
O cinema espanhol tem dominado o mundo do streaming com produções do gênero suspense e terror. Em "Remédio amargo”, o filme trata do eterno tema do abuso doméstico e do relacionamento tóxico. Angel (Mario Casas) é casado com Vane (Déborah François). Ele é um paramédico com más intenções: durante os acidentes com as vítimas, ele costuma roubar pertences delas. Durante uma das rondas, a ambulância onde Angel está sofre um acidente e ele se torna paraplégico. Vane de início cuida do marido, mas Angel se torna cada vez mais insuportável, não aceitando a sua condição de cadeirante. Aos poucos, Angel vai se tornando ciumento, e acredita que Vane o está traindo. Quando essa suspeita se confirma, ele sequestra Vane e a deixa trancada em casa. Um filme médio, mas ainda assim, que vale a pena assistir. Pode deixar a platéia feminina bastante irritada com os constantes abusos do personagem de Angel, que não economiza vilania para obter aquilo que ele quer se vingar de sua condição e colocar a culpa em Vane. Pra fazer a história seguir, o filme abusa de situações inverossímeis, mas nada que estrague o prazer da cena final.
Dirigido por: Carles Torras
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Adaptado do romance de Daniel Kehlmann pelo roteirista e diretor David Koepp, “You should have left” é um drama psicológico de terror muito sem graça. David Koepp é dos roteiristas mais bombados de Hollywood, tendo escrito a última trilogia de Indiana Jones, além da franquia “Jurassic Park”, além de “Missão impossível” e “Jack Ryan“. Com um currículo de mega sucessos desses, é de se impressionar que como diretor, ele ainda não acertou em nenhum filme. Com Kevin Bacon, ele já trabalhou em “Ecos do além”, um filme superior a esse aqui, mas ainda assim, razoável. Kevin Bacon interpreta o roteirista Theo, casado com a atriz Susannah (Amanda Seyfried). Eles têm uma filha pequena, Ella. Theo tem um trauma: sua ex-esposa se suicidou na banheira. Após terminar as filmagens de Susannah, Theo sugere que os três viajem para merecidas férias. O destino é uma casa isolada na região de Gales, na Inglaterra. Chegando lá, o casal se impressiona com o tamanho da casa. Theo no entanto, começa a ter pesadelos com o local, que remetem à morte de sua ex. Kevin Bacon já mostrou ser ótimo ator no drama "O lenhador”. Amanda Seyfred também já revelou seu talento em vários filmes, seja drama, romance ou comédia. Infelizmente, nada funciona a contento. O casal não tem química. Difícil acreditar que a personagem dela tenha se apaixonado por ele. O filme era para ter um suspense crescente como em “O iluminado”, uma referência óbvia. Mas não existe tensão. Para piorar, Theo começa a ter ataque de pelanca por ciúmes de Susannah. E o final, é dos piores que já vi, uma explicação metafísica sobre tudo. O filme foi produzido pela Blumhouse e Universal, as mesmas do sucesso "O homem invisível". Mas a receita da casa mal assombrada dessa vez não funcionou.
Dirigido por: David Koepp
Diretor: Jeff Fowler
Dentre o elenco de apoio, estão, respectivamente: Adam Pally como Wade Whipple, um policial de Green Hills e amigo de Tom Wachowski; Neal McDonough como Major Bennington, um soldado que detesta o Robotnik; Frank C. Turner como Carl Maluco, um conspirador em Green Hills que se refere a Sonic como "O Demônio Azul"; Tom Butler como Comandante Walters, O vice-presidente dos Chefes de Estado-Maior Conjunto que ordena que o Robotnik investigue os distúrbios causados pelo Sonic; e Lee Majdoub como Rocha, um agente que trabalha em estreita colaboração com o Dr. Robotnik. Melody Niemann e Natasha Rothwell interpretam, respectivamente: JoJo, a sobrinha de Tom e Maddie; e Rachel, a irmã de Maddie e mãe de JoJo. Adicionalmente, Colleen Villard, a voz atual de Miles "Tails" Prower na série de videogames, reprisa seu papel em uma cena pós-créditos. Donna Jay Fulks dubla Garra Longa, uma coruja antropomórfica e mentora de Sonic. Garry Chalk, que já dublou Grounder e Robotnik em Adventures of Sonic the Hedgehog e Sonic Underground, respectivamente, aparece como um oficial militar dos EUA. Debs Howard, Elfina Luk, Riff Raff e Shannon Chan-Kent foram escalados para papéis não revelados. Pachacamac, um equidna que é o líder da tribo de Knuckles nos jogos, faz uma participação especial sem falar no início do filme, como o equidna que atira em Garra Longa.
Cresci jogando “Sonic” (na época, o porco-espinho acelerado era considerado uma alegoria aos efeitos da cocaína!), mas confesso que só assisti esta adaptação para o cinema para alimentar minhas já conhecidas tendências masoquistas. Mordi a língua: “Sonic – O Filme” é divertidíssimo, a primeira surpresa que tive em 2020. É uma adaptação que escapa da armadilha de mirar somente no público infantil; afinal, o pessoal que jogava “Sonic” na época do lançamento do jogo está na faixa dos 40 anos hoje! E considerando a média bisonha das adaptações de games para o cinema (vide “Street Fighter” e “Double Dragon”), esta pelo menos entendeu que você também precisa de uma história razoavelmente interessante para compensar a impossibilidade de se jogar o filme. Assim, o roteiro de Pat Casey e Josh Miller tem várias referências aos games (como a importância dos anéis que Sonic coleta), para a felicidade dos jogadores de ontem e de hoje; mas também tenta criar uma história nova e independente para quem nunca ouviu falar do porco-espinho hiperativo. A origem do personagem, num universo fantástico povoado por animais falantes, é contada rapidão nos dez minutinhos iniciais, e logo depois Sonic acaba exilado no planeta Terra, onde precisa viver escondido para não denunciar sua verdadeira natureza. Ele consegue se virar bem usando sua super-velocidade, até dar bandeira certa noite e atrair a atenção do exército dos Estados Unidos. Entra em cena o arquiinimigo do herói no videogame, o cientista louco Dr. Robotnik, vivido com perceptível satisfação por Jim Carrey (em seu melhor papel no cinema desde sabe-se lá quando). Seu visual bizarro não parece nada com o personagem dos games, mas calma que no final tudo se explica. Como não pretende virar cobaia do excêntrico Robotnik, o porco-espinho precisa aliar-se ao policial interpretado por James Marsden e fazer uma road trip até San Francisco, para recuperar os preciosos anéis que lhe permitirão fugir para outro planeta. O resultado é uma aventura para todas as idades, do tipo que, se tivesse saído nos anos 1980, seria um clássico da Sessão da Tarde. O diretor novato Jeff Fowler fez um ótimo trabalho, aliando o carisma natural de Sonic e os efeitos especiais de praxe com uma trama repleta de humanidade (a importância da amizade é ressaltada o tempo todo), referências à cultura pop (Sonic, quem diria, é um grande cinéfilo!) e bom humor. O momento em que o bichinho usa sua super-velocidade para se deslocar por uma briga de bar, enquanto todos os humanos parecem congelados no tempo, é para fazer pais e filhos rirem juntos. E o resultado é tão positivo que fico a sonhar com novas adaptações de games da Sega (a empresa que criou Sonic) com este mesmo carinho e entusiasmo. Pelo menos a vinheta da multinacional, nos créditos iniciais, lembra bastante a do Marvel Studios, fazendo crer que há a intenção de criar um universo cinematográfico também para seus jogos de videogames. Muito marmanjo certamente vai ficar sonhando com adaptações de “Alex Kidd”, “Shinobi” ou “Streets of Rage”...
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Direção: Caetano Gotardo, Marco Dutra. Elenco: Mawusi Tulani, Clarissa Kiste, Carolina Bianchi, Thaia Perez
Dirigido por Antonio Campos. Baseado no romance homônimo de Donald Ray Pollock
AMEAÇA PROFUNDA (Underwater, 2020)
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Dirigido por William Eubank
Filmado em 2017 e engavetado pelo estúdio (20th Century Fox) durante quase três anos, este é um daqueles filmes que, a julgar pelo pôster e pelo argumento, você não investiria 50 centavos. Todo mundo já viu coisa parecida, e mais de uma vez, no final dos anos 1980, quando de uma tacada só saíram três filmes sobre gente enfrentando monstros no fundo do oceano. Depois de vencer o preconceito inicial e dar play, o espectador percebe o quanto estava enganado. “Ameaça Profunda” já começa a mil por hora, com um terrível desastre acontecendo nos primeiros minutinhos, inundando uma plataforma submarina e matando quase todo mundo a bordo. A personagem de Kristen Stewart, que estava no banheiro escovando os dentes logo após acordar, é atirada no meio de um autêntico inferno e precisa correr e lutar pela sobrevivência, resgatando quem ainda encontra vivo pelo caminho e tentando encontrar uma saída para a trágica situação. A partir daí, o filme não pára mais e simplesmente não dá folga para o espectador. Enquanto enfrentam túneis particialmente submersos ou desmoronados – em cenas que soarão como uma provocação aos claustrofóbicos –, os sobreviventes percebem que o pior ainda está por vir, e há misteriosos monstros aquáticos assassinos louquinhos para devorá-los. Em seu terceiro longa, o diretor Eubank mostra total domínio da narrativa: a ação vai se desenrolando praticamente na corrida, com o pouco de informação sobre os personagens sendo apresentado enquanto eles estão lutando para tentar sobreviver às sucessivas ameaças. Misturando elementos de títulos tão díspares quanto “O Segredo do Abismo”, “Aliens – O Resgate” e “O Destino do Poseidon”, o filme funciona como thriller ou filme-catástrofe, com vários momentos de suspense de prender a respiração, e também como terror (os monstros submarinos são mantidos quase sempre off-screen ou na escuridão, para alimentar a tensão). Já a ambientação numa estação submersa ajuda a criar uma sensação de confinamento e de tragédia iminente para os personagens, rodeados de água numa profundidade impossível de sobreviver. Conhecida por raramente mudar suas expressões faciais na série “Crepúsculo”, Stewart até que convence como uma Tenente Ripley para a nova geração, enquanto o francês Vincent Cassel empresta certa dignidade ao elenco jovem. Como bônus, e última recompensa para o espectador que vencer o preconceito e encarar, “Ameaça Profunda” termina com uma referência direta ao autor de horror H.P. Lovecraft – que não compromete a conclusão para quem não conhece sua obra, mas certamente vai garantir um belo sorriso de satisfação a quem reconhecer a identidade da ameaça submarina em questão. Outra das grandes surpresas de 2020 até o momento.
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Direção: Rodrigo Aragão. ELENCO: Carol Aragão, Renato Chocair, Allana Lopes, Clarissa Pinheiro
Diretor: Clark Duke. ELENCO: Eden Brolin, Clark Duke, Liam Hemsworth, Vince Vaughn, John Malkovich, Vivica A. Fox, Rob Moran
Sob a vigilância atenta de um chefão das drogas do Arkansas chamado Frog, Kyle e Swin operam como mensageiros de baixo nível. Quando um acordo dá terrivelmente errado, os dois acabam se tornando alvos de Frog e seus homens.
Diretor: Fábio Faria
Elenco. Priscilla Alcântara, Lu Alone, Filipe Lancaster, Gabriel Barreto, Ricardo Andrade, Samuel Araújo, Tom Leme, Roberta Foster, Lito Atalaia
A banda de Bruno precisa de um novo vocalista para participar do festival de música da faculdade e, quando tudo parece perdido, uma nova cantora surge para ajudá-lo. Unidos pela música gospel, eles lutam para vencer e encontrar seu destino.
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ELENCO: Bella Thorne, Alec Baldwin e Malin Akerman
Diretor: Paul Leyden
Clube da Luta para Mulheres acompanha Anna (Bella Thorne), uma jovem que acaba se juntado a um clube da luta clandestino só para mulheres e descobre que está mais conectada a história do clube do que pensava.
Dirigido por Greg Barker
Uma cena resume bem o foco da cinebiografia do diplomata brasileiro Sergio Vieira de Mello, morto em ataque terrorista na sede da Onu em Bagdá, Iraque: Sergio (Wagner Moura) almoça com os filhos adolescentes Laurent e Darien no apartamento de sua mãe. Ambos são filhos do primeiro casamento de Sergio com a francesa Annie. A mãe de Sergio, Vera Mello, prepara uma muqueca. Quando Sergio serve para as crianças, elas fazem cara feia. Sergio: "O que foi? não gostam de camarão?". Adrien, o menor: "Pai, eu tenho alergia à camarão". Sergio:" E desde quando? . Laurent: "Desde que ele nasceu, pai." Sergio Vieira sempre deixou sua vida pessoal em 2º plano e focou na sua batalha como funcionário da ONU durante 34 anos e Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos desde 2002. O filme tem uma estrutura narrativa fragmentada, a partir de um recurso já bem comum: logo no início, acompanhamos o dia do atentado, 19 de agosto de 2003. Sergio está sob os escombros, 21 mortos e muitos feridos. Enquanto agoniza e tentam salvá-lo, Sergio vai relembrando fatos de sua vida, como uma mea culpa e arrependimento por não ter aproveitado melhor sua família, amigos e a cidade do Rio de Janeiro, que ele sempre amou. Lembram de "A última tentação de Cristo?", Willen Dafoe agonizando e revendo sua vida? O filme parte então para uma estrutura fragmentada, de momentos chave em sua vida: confronto com ditadores, seu encontro com a economista argentina da Onu Carolina Larriera (a atriz cubana Ana de Armas, de "Entre facas e segredos"). O romance entre Sergio e Carolina ocupa metade do filme, definindo-o como drama e romance. Os atores estão bem em seus papéis, e a parte técnica está deslumbrante em uma produção super caprichada. As cenas de Bagdad foram rodadas em Jordania, e as do Timor Leste na Tailândia. A fotografia e câmera de Adrian Teijido são de encher os olhos, realçando as diferenças de luz entre os 3 países. Mas confesso que eu gostaria de ter amado mais o filme. Talvez essa estrutura de memórias tenha me distanciado um pouco da biografia de Sergio. Mas depois vale rever para tirar essa impressão.
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Direção: Lucas Margutti. Elenco: Luccas Neto, Giovanna Alparone, Vivian Duarte
Luccas e seus amigos fazem um som e aprontam muito no novo acampamento, enfrentando rivais talentosíssimos e sua treinadora super-rigorosa.